Amamentando no MASP – edição 2007

ma-ma-masp! como foi? veja agora!

A Semana Mundial de Aleitamento Materno tem um significado muito importante no Brasil. Ela foi introduzida no país em 1993 por Denise Arcoverde e tamanho foi o sucesso que em quatro anos passou a ser comemorada em quase 5000 municípios. O desempenho da Denise a levou a coordenar a semana mundialmente até 2001.

No primeiro ano da Matrice decidimos celebrar a SMAM2007, cujo tema foi “Amamentação na Primeira Hora, Proteção Sem Demora”, em clima bem paulistano, com um evento no sábado de manhã, dia 4 de agosto de 2007, no vão-livre do Masp. Cristina e Débora, responsáveis por eventos do museu, foram as primeiras a se encantarem com a idéia e a acalorada recepção nos animou a seguir adiante, mesmo sem patrocínio.

Logo descobrimos que apoiar mães que amamentam é um tema que atrai muito: a empresa de eventos EntreProduções imediatamente se dispôs a montar o espaço, e trabalhar com eles durante os preparativos foi um imenso prazer, sem contar que pouco antes do evento nasceu o filho do João (um do sócios da EntreProduções), o que aproximou mais ainda todos.

Na programação, contadores de histórias, música ao vivo e uma ato simbólico com abaixo-assinado de mãozinhas dos bebês com a hora da primeira mamada. Esse documento será enviado à WABA mostrando nosso apoio à SMAM e nosso esforço em promover uma cultura de amamentação.

Nós abrimos nossa roda de conversas e ouvimos as palavras da Ana Cris Duarte (doula), Dra Selma Canoas (pediatra), Vilma Nishi (obstetriz), Dr. Jorge Kuhn (obstetra), Tereza Toma e Marina Rea (ambas do Ibfan), além de mães que contaram suas experiências pessoais. Marcantes foram as palavras de Patricia Carvalho, jornalista e mãe da Clarice, que resumiu bem: “antes eu pensava, pra tudo dá-se um jeito, hoje já acho, pra tudo dá-se um peito”.

O encerramento aconteceu com todos cantando “parabéns a você” para Sofia, nossa representante da primeira hora. Sofia nasceu de parto natural e mamou logo em seguida, há exatamente um ano atrás!

A lista de pessoas que participaram do evento é longa. Queremos agradecer a todos que prestigiaram o evento e reafirmar que a Matrice vai continuar organizando encontros divertidos e instigantes que ajudem a promover a amamentação e apoiar as mães que amamentam.

Agradecimentos (lista de TODOS – empresa e pessoa física – que colaboraram):
ENTREPRODUÇÕES
ACP COMUNICAÇÃO
Adriana Maltese
Ana Cris Duarte | GAMA
ARTEPALCO
à contadora de história
CASA DA SOGRA
BANDUMANA
BIO-AXIS
CASA ELIAS
CÁSSIA NAHAS TECIDOS
CATAVENTO BRINQUEDOS EDUCATIVOS
Flávia Gontijo
IBFAN
Jorge Kuhn
Juty Chen
Lara Dee | COSMÉTICA BELEZA E CIDADANIA
Leandra Sambiase
PASSANEL
LEITEFÁCIL
Mães da CASA DO ZEZINHO
Márcia Koiffman | PINHÃO E KOIFFMAN ADVOGADOS
Marina Rea
MASP
PARTO DO PRINCÍPIO
Patrícia Carvalho
Raquel Marques
Relze Fernandes
Roselene Nogueira

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Semana Mundial do Aleitamento Materno 2007

O início precoce e a amamentação exclusiva durante os seis primeiros meses de vida podem salvar mais de UM milhão de bebês!

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A importância da Primeira Hora de vida

Imediatamente após o nascimento, um bebê em contato com a pele da mãe, sobre seu abdomen e peito, mostra capacidades notáveis. Ele está alerta. Estimulado pelo toque suave da mãe, ele engatinha sobre o abdomen até alcançar a mama.(13) Então, começa a tocar e a massagear a mama. O primeiro toque suave da mão ou da cabeça do bebê sobre a mama estimula a liberação da ocitocina materna(9) e isto inicia o fluxo de leite e reforça os sentimentos de amor por ele. Depois a criança cheira, encosta a boca e lambe o bico da mama. Finalmente, abocanha a mama e suga. Esta seqüência de eventos é importante para a sobrevivência do bebê humano.

Embora muitos autores descrevam esses comportamentos normais do bebê,(7,13) só agora se reconhece a importância de oferecer a oportunidade desta experiência para mães e bebês. Pela primeira vez, os pesquisadores estudaram o efeito do momento da primeira mamada sobre a mortalidade do recém-nascido – mostrando que a mortalidade pode ser menor se os bebês começam a mamar na primeira hora.

Contato pele a pele

Por que o contato pele a pele após o nascimento e a amamentação na primeira hora de vida são tão importantes?

1. O corpo da mãe ajuda a manter o bebê adequadamente aquecido e isso é de especial importância para bebês pequenos e com baixo peso ao nascer.(4)

2. O bebê fica menos estressado, mais calmo e com as freqüências respiratória e cardíaca mais estáveis.(7)

3. O bebê é exposto em primeiro lugar às bactérias da mãe que costumam ser menos agressivas e contra as quais o leite materno possui fatores de proteção. As bactérias maternas passam a habitar o intestino e a pele do bebê, competem com as bactérias mais nocivas dos trabalhadores da saúde e do ambiente hospitalar e, desta forma, evitam a ocorrência de infecções.(5)

4. O bebê recebe colostro durante as primeiras mamadas – ouro líquido, às vezes chamado de dádiva da vida.(5)
• O colostro é rico em células imunologicamente ativas, anticorpos e proteínas protetoras. Funciona como a primeira vacina para a criança. Protege contra várias infecções. Ajuda a regular o próprio sistema imunológico em desenvolvimento.
• Contém fatores de crescimento que ajudam o intestino a amadurecer e a funcionar de forma eficiente. Isso dificulta a entrada dos microorganismos e alérgenos.
• É rico em vitamina A que ajuda a proteger os olhos e a reduzir as infecções.
• Estimula os movimentos intestinais para que o mecônio seja rapidamente eliminado. Isso ajuda na prevenção da icterícia.
• Vem em volumes pequenos, de acordo com a capacidade gástrica de um recém-nascido.

5. Tocar, abocanhar e sugar a mama estimula a liberação de ocitocina – isso é importante por várias razões:
• A ocitocina faz com que o útero se contraia, contribuindo para a saída da placenta e para a redução do sangramento materno após o parto.(10)
• A ocitocina estimula outros hormônios que dão à mãe uma sensação de calma, relaxamento e a fazem “apaixonar-se” por seu filho. A ocitocina é conhecida como o hormônio do amor.(9)
• A ocitocina estimula o fluxo de leite da mama.

6. As mulheres costumam apresentar uma incrível sensação de felicidade no primeiro encontro com o bebê! E os pais geralmente compartilham esse sentimento. E assim começa o processo do vínculo entre a mãe e o bebê.

Acima de tudo, o contato pele a pele e a amamentação precoces estão associados à redução da mortalidade no primeiro mês de vida. Também estão relacionados com o aumento da exclusividade e duração do aleitamento materno nos meses seguintes, contribuindo, portanto, para um melhor padrão de saúde e para a redução da mortalidade tardia.(6,12)

As políticas de saúde

Não sabemos quantos bebês mantém contato pele a pele e iniciam a amamentação na primeira hora de vida.

Os 10 Passos para o Sucesso da Amamentação, conforme preconizado pela IHAC, incluem o Passo 4 sobre a ajuda para iniciar a amamentação na primeira hora de vida. Os materiais recém revisados da IHAC esclarecem esse passo, indicando a necessidade de promover o contato pele a pele imediato e o apoio contínuo para que ocorra a amamentação na primeira hora de vida da criança. Hoje sabemos que todo bebê deve ter contato com a pele de sua mãe imediatamente após o nascimento, assim como a oportunidade de ser amamentado logo que estiver pronto.

Outros passos da IHAC contribuem para aumentar a chance de manutenção do aleitamento materno exclusivo: ajudar a mãe a posicionar o bebê para que faça uma pega adequada da mama, manter mãe e bebê juntos todo o tempo, incentivar a prática de amamentação de acordo com a demanda do bebê; evitar o uso de mamadeiras ou chupetas e evitar qualquer outro alimento ou bebida (a menos que haja uma indicação clínica justificável). Nos Hospitais Amigos da Criança ocorreu um aumento nas taxas de início, na exclusividade e na duração do aleitamento materno.6,12 Isso tem a ver com políticas públicas de saúde.

Como iniciar a amamentação na Primeira Hora de vida.(1,7,11)

1. Propicie que as mães sejam acompanhadas durante o parto por pessoas adequadas, sensíveis e apoiadoras.
2. Incentive medidas não farmacológicas durante o trabalho de parto (massagem, aromaterapia, imersão na água, movimentação).(3)
3. Permita que o nascimento ocorra na posição preferida pela mulher.(7)
4. Enxugue rapidamente o bebê, conservando seu vérnix, um creme natural que protege a pele da criança.
5. Ponha o bebê nu sobre o tórax nu da mãe, pele a pele e olho a olho, e cubra a ambos.
6. Permita que o bebê busque a mama. A mãe irá estimulá-lo com seu toque, podendo ajudar a posicioná-lo próximo ao bico da mama (não force o bebê a fazê-lo).
7. Mantenha mãe e bebê em contato pele a pele até a ocorrência da primeira mamada e enquanto a mãe assim o desejar.
8. Propicie o contato pele a pele precoce também para as mulheres com partos cirúrgicos.
9. Retarde procedimentos invasivos ou estressantes. Procedimentos como medir, pesar e administrar medicamentos preventivos devem ser postergados para DEPOIS da mamada.(1,11)
10. Não dar líquidos ou alimentos pré-lácteos, a menos que haja uma indicação clínica justificável.(1,11)

Crenças errôneas: barreiras para o início precoce do aleitamento materno

1. O colostro não é bom ou é até prejudicial para os bebês. NÃO!
O colostro é essencial para o crescimento e o desenvolvimento normais5:
• É a primeira vacina – protege contra infecções intestinais e outras
• É laxante – reduz a gravidade da icterícia

2. Os bebês precisam de chás especiais ou outros líquidos antes da amamentação. NÃO!
Todos os alimentos pré-lácteos (alimentos dados antes do início do aleitamento materno) aumentam o risco de infecção do bebê, reduzem a possibilidade de amamentação exclusiva e encurtam a duração da amamentação.(6,8,11)

3. Os bebês não receberão alimento ou líquido suficientes apenas com colostro e leite materno. NÃO!
O colostro é suficiente para as primeiras mamadas do bebê.(5) É normal que o recém-nascido perca de 3-6% do seu peso de nascimento. Eles nascem com uma reserva de água e açúcar para ser usada nesse período.

4. O bebê sentirá muito frio. NÃO!
Os bebês mantém temperaturas seguras quando sua pele está em contato direto com a pele da mãe.(4) Em 2 minutos após o contato pele a pele com o bebê a temperatura das mamas aumenta 0,5 ºC.2

5. As mães estão cansadas demais após o parto e o nascimento para amammentar imediatamente seus bebês. NÃO!
A presença da ocitocina, devido ao contato pele a pele com o bebê, ajuda a acalmar a mãe após o parto.

6. É muito importante aspirar boca, nariz e orofaringe antes do bebê respirar pela primeira vez para evitar que inale os líquidos do nascimento, em especial, se ele eliminou mecônio durante o trabalho de parto. NÃO!
Aspirar o recém-nascido saudável e normal não reduz a ocorrência de aspiracão de mecônio e pode lesionar o tecido da boca, garganta ou cordas vocais. A aspiração do conteúdo gástrico também interfere na amamentação.(13)

7. A administração de vitamina K e de medicamentos para prevenir a infecção ocular por gonorréia deve ser feita imediatamente após o nascimento. NÃO!
O American College of Obstetrics and Gynaecology (Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia) e a Academy of Breastfeeding Medicine (Academia Médica de Amamentação) declaram que essas importantes medidas preventivas podem ser retardadas por até uma hora e administradas após o bebê ter mamado, sem que haja risco para o bebê.(1,11) Em momento algum a realização desses procedimentos deve separar a mãe de seu bebê.

8. As mulheres exigem intervenção farmacológica para suportar as dores do parto. NÃO!
Em geral, não. O uso de analgesia/anestesia pode sedar o bebê e alterar seu comportamento de busca da mama, retardando o início do aleitamento materno por horas ou dias.(7) O uso de terapias complementares, inclusive a presença de um acompanhante durante o parto, ajuda as mulheres a suportar a dor e o resultado obstétrico pode ser melhor.(3)

9. É preciso muito tempo e trabalho para ajudar a mulher durante esse período. NÃO!
Enquanto o bebê está sobre o tórax da mãe, quem está prestando assistência ao parto pode continuar a fazer a avaliação da mãe e do bebê, ou outras tarefas.11 O bebê encontrará seu próprio caminho até mama.

O contato pele a pele entre mãe e bebê é importante para as mulheres HIV-positivo?

O contato pele a pele deve ser incentivado também nas mulheres que optaram pela não amamentação e cuja substituição do leite materno seja aceitável, factível, acessível, sustentável e segura (AFASS). Essas mães e seus bebês são particularmente vulneráveis. O contato pele a pele proporciona uma especial proximidade, dando início à relação entre mãe e filho.

Se as condições não forem AFASS, é muito importante que mães e bebês tenham o contato pele a pele imediatamente após o nascimento e que iniciem a amamentação na primeira hora. Para esses bebês, a amamentação exclusiva traz um risco menor de transmissão vertical do HIV, quando comparada ao aleitamento misto.

Lembre-se: mulheres cuja sorologia de HIV é desconhecida devem ser aconselhadas a amamentar de foema exclusiva.

Veja mais aqui.

Referências
1. American College of Obstetrics and Gynecology. (2007). Breastfeeding: Maternal and infant aspects. Special report from ACOG. ACOG Clin Rev, 12(supp), 1s-16s.
2. Bergstrom, A., Okong, P., & Ransjo-Arvidson, A. (2007). Immediate maternal thermal response to skin-to-skin care of newborn. Acta Paediatr, 96(5), 655-658.
3. Dimkin, P., & O’Hara, M. (2002). Nonpharmacologic relief of pain during labor: Systematic reviews of five methods. American Journal of Obstetrics and Gynecology, 186(5, Supp), S131-S159.
4. Fransson, A., Karlsson, H., & Nilsson, K. (2005). Temperature variation in newborn babies: Importance of physical contact with the mother. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed, 90, F500-F504.
5. Hanson, L. (2004). Immunobiology of Human Milk: How Breastfeeding Protects Infants. Amarillo, TX: Pharmasoft Publishing.
6. Kramer, M., Chalmers, B., Hodnett, E., & PROBIT Study Group. (2001). Promotion of breastfeeding intervention trial (PROBIT): A randomized trial in the republic of Belarus. JAMA, 285, 413-420.
7. Kroeger, M., & Smith, L. (2004). Impact of birthing practices on breastfeeding: Protecting the mother and baby continuum. Boston: Jones and Bartlett.
8. Lauer JA, Betran AP, Barros AJ, de Onis M. (2006). Deaths and years of life lost due to suboptimal breast-feeding among children in the developing world: a global ecological risk assessment. Public Health Nutr, 9(6):673-85.
9. Matthiesen, A., Ranjo, A., Nissen, E., & Uvnas-Moberg, K. (2001). Post-partum maternal oxytocin release by newborns: Effects of infant hand massage and sucking. Birth, 28, 13-19.
10. Sobhy, S. M., NA. (2004). The effect of earl initiation of breastfeeding on the amount of vaginal blood loss during the fourth stage of labor. Egypt Public Health Association, 79(1-2), 1-12.
11. The Academy of Breastfeeding Medicine Protocol Committee. (2003). Protocol #5: Peripartum breastfeeding management for the healthy mother and infant at term. Retrieved May 1, 2007, from http://www.bfmed.org
12. Vaidya, K., Sharma, A., & Dhungel, S. (2005). Effect of early mother-baby close contact over the duration of exclusive breastfeeding. Nepal Medical College Journal, 7(2), 138-140.
13. Widstrom, A., Ransjo-Arvidson, A.-B., Christensson, K., & et al. (1987). Gastric suction in healthy newborn infants: Effects on circulation and developing feeding behaviour. Acta Paediatr, 76, 566-572.

Alguns links valiosos:
Protocolos de aleitamento materno.
• IHAC & revisões: Unicef, Mininstério da Saúde.
Estratégia Global para a Alimentação de Lactentes e Crianças de Primeira Infância.
• Recém-nascido de baixo peso e Método Mãe Canguru: aqui, aqui, aqui e aqui.
Bancos de Leite Humano.
• Parto e Nascimento: parteiras, doulas 1, doulas 2; sobre maternidade, clique aqui, aqui e aqui.
• Proteção do aleitamento materno (código e NBCAL): IBFAN, IBFAN-Br e Anvisa.
• Apoio do aleitamento materno: aconselhadores; apoio a mães La Leche League, Amigas do Peito e Aleitamento.

Créditos
Original em inglês escrito por: Arun Gupta. Editado por: Sallie Page-Goertz e Radha Holla Bhar. Agradecimentos aos revisores: Alice Barbiere, Elaine Petitat-Cote, Felicity Savage, Fernando Vallone, Lida Lhotska, Liew Mun Tip, Linda Parry, Luann Martin, Michael Latham, Miriam Labbok, Nicette Jukelevics, Pamela Dunne, Pamela Morrison, Pauline Kisanga, Rebecca Magalhães, Nutrition Section UNICEF e Departments of Child and Adolescent Health and Development (CAH) and Nutrition for Health and Development (NHD) at World Health Organization. Produção: Liew Mun Tip e Adrian Cheah. Este projeto foi financiado por the Dutch Ministry of Foreign Affairs (DGIS).
Tradução ao português: Regina Garcez, colaboradora da IBFAN Brasil. Revisão: Tereza S. Toma, pesquisadora do Instituto de Saúde e membro da IBFAN. Agradecimentos a Siomara R. Siqueira, do Instituto de Saúde e da IBFAN, pelo levantamento dos endereços úteis.
A WABA – World Alliance for Breastfeeding Action (Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno) é uma rede mundial de pessoas e organizações preocupadas com a proteção, a promoção e o apoio ao aleitamento materno em todo o mundo, com base nas Declarações de Innocenti, nos Ten Links for Nurturing the Future e na Estratégia Global para a Alimentação de Lactentes e Crianças de Primeira Infância. Seus principais parceiros são a IBFAN – International Baby Food Action Network (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar), a La Leche League International (LLLI), a International Lactation Consultant Association (ILCA), a Wellstart International e a Academy of Breastfeeding Medicine (ABM). A WABA é consultora do UNICEF e uma ONG com status de consultora especial do Economic and Social Council of the United Nations (ECOSOC).
A WABA não aceita patrocínio de qualquer espécie de empresas que produzem substitutos do leite materno, equipamentos relacionados e alimentos complementares. A WABA incentiva todos os participantes da Semana Mundial do Aleitamento Materno a respeitarem e seguirem essa posição ética.

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